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Temas Personalizados

Lembro aos leitores que o tema pode ser sugerido. Basta me enviardes as vossas sugestões e procurarei desenvolvê-lo dentro das perspectivas. Este é azo da existência deste blog. Participai!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Álcool: Ilusão Suicida.

A Porta de Entrada

Muitas são as razões pelas quais os jovens, e também adultos, enveredam por um caminho escuro e tenebroso: o alcoolismo. Estudos nos mostram que dentre as mais apontadas estão a curiosidade, a influência, a idéia de status e a busca por uma fonte de poder.

Hodiernamente já não há idade para ingressar no mundo do álcool. Adolescentes, sim também crianças, já ingerem bebidas alcoólicas livre e abertamente, como se não houvesse censura. Pesquisa realizada em 5 capitais brasileiras revelou que 45% dos jovens entre 13 e 19 anos envolvidos em acidentes, haviam ingerido bebida alcoólica.

Existe uma errônea e perigosa idéia circulante de que beber socialmente não induz o indivíduo a ser alcoólatra. Na verdade, existem algumas pessoas que ingerem moderadamente bebidas alcoólicas e são alcoólatras sem terem consciência desse problema. O alcoolismo é manifestado quando o indivíduo já não domina a vontade de beber, seja moderadamente ou não.

Saúde Afetada

O álcool causa prejuízo à nossa saúde. De acordo com a Revista Plantão Médico – Drogas, Alcoolismo e Tabagismo, o álcool é a droga que mais detona o corpo (tanto quanto a cocaína e o craque); a que mais faz vítimas; e é a mais consumida entre os jovens no Brasil. O índice de câncer entre os bebedores é alarmante, quer por ação tópica do próprio álcool sobre as mucosas, quer por conta dos aditivos químicos de ação cancerígena que entram no processo de fabricação das bebidas. Os efeitos corrosivos diretos do álcool sobre o esôfago e estômago provocam gastrite, úlcera péptica, esofagite e síndrome de Mallory-Weiss (sangramento das lágrimas na mucosa, na junção do estômago e esôfago, normalmente causada por fazer muito esforço para tossir ou vomitar).

Nem os recém-nascidos são indenes à ação do álcool. A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), termo utilizado para descrever os efeitos comumente observados nos filhos de mães alcoólatras, que consiste em tamanho pequeno, face anormal, outras anormalidades físicas e retardo mental. Ocorrência: 1 a 2 casos por mil nascidos vivos.

A Maior Tragédia

Mas há um mal de conseqüências mais drásticas que eclode pela ação do alcoolismo: o dano à família. Não poucos lares já experimentaram seus amargos efeitos. Famílias que gozavam harmonia e perfeita paz, viram-se vítimas da ação avassaladora desse espectro. Crianças que antes descansavam na confiança da simples presença dos pais, vivem agora aprisionadas pelo medo, traumatizadas pelas inúmeras ocasiões em que assistiram cenas lamentáveis de desentendimentos, muitos dos quais culminaram em violência e tragédia. Esses consectários se refletem diretamente no rendimento escolar, nas relações sociais futuras. O número de lares destruídos, resultante do alcoolismo, é assustador e tem se tornado preocupação para estudiosos e autoridades.

A Saída

Estás dominado pelo álcool, caro leitor? Tua vida que já fora um baluarte para os que te rodeiam, está hoje inflamada pelo vício do alcoolismo a ponto de trazer tão-somente ignomínia aos teus entes queridos? Teus alvissareiros projetos foram todos destruídos por este inimigo sutil? Se tu enveredaste por este caminho, quaisquer que tenham sido as razões, ainda há esperança de liberdade. A possibilidade de tua vida novamente exalar um aroma suave aos que te estimam, ainda está ao teu alcance. Tudo só depende de ti.

No caminho de volta, há um elemento assaz importante para que possas alcançar a cura total: o reconhecimento de que necessitas de ajuda. A partir daí, todos os teus esforços, canalizados para a tua recuperação, serão de grande ajuda, quiçá a de maior importância. Ninguém que se disponha a mudar o rumo de sua vida, em busca da vitória sobre seus fracassos sociais e morais, e ponha os pés na estrada do recomeço, deixará de receber o auxílio do Amigo divino. Se assim não fora, não veríamos tantos testemunhos de pessoas que eram tidas como irrecuperáveis, agora vibrantes em sua nova vida.

Meditai sobre isso, nobre leitor! Pensai no bem incalculável que poderás obter se decidires dar cabo a esta ilusão que não tem outro fim, senão a morte. Se tua imagem desgastada, corrompida, refletida no espelho não for suficiente para arrancar de ti uma decisão, olhai para tua esposa, para os teus filhos, para aqueles que sofrem dia após dia, aguardando o teu regresso à sensatez. Imaginai o teu lar restaurado, com a confiança reconquistada dos teus, com a admiração novamente desenhada no rosto dos teus rebentos, os quais poderão exprimir com emoção: “este é o nosso pai”.

Há um poder no homem, outorgado por Deus, que só a ele compete o exercício. É o poder da escolha; a força da vontade. Se decidires pela recuperação, encontrarás junto às marcas de teus passos regressivos, as do teu Redentor. Ele não te deixará sozinho, pois será Ele o teu próprio ajudador. Ele será o teu guia. Não há o que temer nem espaço para a dúvida.

Há uma coroa de vitória te esperando, caro leitor. Existe um novo e maravilhoso horizonte totalmente traçado para o teu viver. Todo o céu te aguarda, assim como aqueles que te amam e ansiosamente desejam que sejas um vencedor. E serás, basta que te determines recomeçar. Não aguardes melhor oportunidade, faça-o agora, pois amanhã poderá ser muito tarde.

Está escrito: E o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora. São João 6:37.

domingo, 28 de março de 2010

Transferência de Sentimentos

Muito embora possa transparecer banalidade, este tema constitui um grave problema vivenciado por não poucos policiais militares, dentre tantos profissionais. E o pior: eles não dão conta de suas incalculáveis conseqüências, cuja vítima principal, dos segmentos sociais de que participam, quando não é alguém achegado, é sua própria família.

O que vem a ser “transferência de sentimentos”? Decidi explanar a matéria em dois tópicos, cujos títulos representam a culminância dos seus efeitos e os dois aspectos que encerram a esfera do seu desencadeamento.

Corações Dilacerados

Um mecânico foi advertido rispidamente por seu chefe diante de seus colegas de trabalho, em virtude de um serviço não tão bem executado. Ele ficou arrasado. No entanto, temendo sofrer represálias, preferiu aceitar aquela situação e continuar o seu trabalho resignadamente.

Ao chegar em casa, sua esposa e seu filhinho o aguardam ansiosamente por sobrevir a hora daquele passeio tão almejado. Ele abre a porta e não percebe que a casa está mais arrumada do que de costume, nem nota seus entes elegantemente vestidos, com sorrisos em seus rostos, como um cartão postal. Seu rebento tem numa das mãos um pedaço de papel com uns escritos rabiscados, certamente alguma mensagem infantil que desejou ofertar ao seu papai. Mas ele está furioso com seu chefe, e não é hábil em segregar as zonas sociais do seu mundo. E aí, quando sua esposa entabula conversação com ele, eclodem sua raiva e impaciência, respondendo-lhe de maneira áspera e deselegante. Seu tom de voz atinge a alma e o coração do infante que esconde sua mãozinha, com medo. Dois seres abrupta e emocionalmente atingidos. Essa ferida é de dor e extensão incomensuráveis.

O que levou aquele mecânico a agir de maneira tão cruel com aqueles que lhe devotam seu amor e carinho? Qual a relação que existia entre eles e a sua indignação? Quiçá fora sua frustração que causara esse infortúnio. Frustração por não ter tido a coragem de reivindicar seu direito de cidadão, de ser humano, de gente. Sejam lá quais forem as respostas para essas indagações, o fato é que sua esposa e seu filho, receberam o que não mereciam, devido a sua imaturidade de não saber fazer distinção entre o seu trabalho e o seu lar. E a história estará fadada a repetir-se, até a ocasião em que ao mecânico seja descortinada a vida e num lampejo de humildade enxergue o tremendo mal que causara àqueles que mais mereciam o seu afeto.

Auto-estima Destruída

Um certo dia um homem saiu de casa aborrecido. Ele havia se desentendido com seu filho mais velho, que não conseguiu concluir com êxito o ano letivo na faculdade, e tal desventura implicaria em gastos que não estavam no orçamento, comprometendo os empreendimentos do pai.

Este homem era diretor de uma empresa. Sua secretária era muito dedicada ao trabalho e assaz organizada. Nada lhe passava despercebido. Como soia fazer, perdia algumas horas da noite preparando as planilhas e as correspondências do seu chefe. Muitas vezes era sua confidente até, quando algo lhe incomodava o espírito.

Naquele dia, porém, seu chefe chegou apressadamente e não correspondeu ao seu cumprimento, como sempre fazia. De pronto lhe cobrou os expedientes e logo percebeu o imperceptível: seu nome havia sido digitado de maneira incorreta nos envelopes. Foi a centelha necessária para que suas palavras recebessem um timbre de voz hostil, tratando sua abnegada secretária da maneira mais desonrosa e inimaginável. Apanhada de surpresa e grandemente magoada, ela se retira da sala e procura isolar-se por não saber esconder suas incontidas lágrimas.

Tudo estava perfeito. Seu chefe não estava com os óculos indispensáveis aos seus olhos quando pegou os envelopes para conferir. Na verdade, se a visão de sua alma não estivesse embaçada pela frieza da vida, não perceberia o mínimo erro que sua fiel secretária tivesse cometido, em face dos seus relevantes serviços.

A auto-estima de quem tanto devotou dedicação e esmero em suas atividades para que nada estorvasse o desempenho da empresa de seu chefe, estava agora ameaçada. Fora afetada de modo injusto e inaudito. Com que desvelo realizará doravante suas tarefas? Como sua produção se refletirá desde então? Tudo por conta de um desequilíbrio emocional de alguém que não atentou em diferençar as diversas sociedades onde estava integrado. O que a secretária tinha a ver com a falta do filho de seu chefe?

A resposta é óbvia: nada, absolutamente.

Reflexão

Meu caro leitor, talvez o teu proceder te faça semelhante a um dos personagens dos eventos acima. Talvez a tua vida tenha sido pautada com atitudes que há longo vem ferindo aqueles que te estimam, que não medem esforços para ver aplainado o teu caminho, a tua carreira. E se tu estivesses no lugar de um dos vitimados dos episódios aqui narrados, como contemplarias esse constrangimento? Mas continuar assim não é mais necessário. Não há erro, não há pecado, por mais negro que possa parecer, que não tenha um remédio eficaz para a sua cura.

É certo que não podemos retornar ao passado e corrigir o mal feito, no entanto, está em nossas mãos o poder de escolher a direção correta, o rumo que dignificará a nossa existência, que glorificará Àquele que a tudo vê e tem o poder de nos conceder a vitória sobre nossas fraquezas.

Um dos personagens de um determinado filme, disse: “todos sabemos que iremos morrer. Não sabemos como nem quando, mas importa que vivamos de maneira que sejamos lembrados como homens”.

Nossa privilegiada posição, nossas aprimoradas faculdades, sim, tudo que possuímos, foi-nos concedidos pelo Criador, que nos designou como Seus mordomos, não para nos satisfazermos egoisticamente, todavia para minimizarmos os sofrimentos, as necessidades dos menos favorecidos, do nosso próximo.

E se todas estas palavras não forem suficientes para mover teu coração, reflita sobre uma advertência do nosso amigo e Salvador Jesus Cristo: “Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. Mateus 25:40. O vocábulo pequeninos denota não inferioridade, mas a condição de quem necessita de ajuda. Não devemos esquecer que todos somos propriedades de Deus e que se maltratamos alguém, a Deus mesmo maltratamos. Esse princípio é irrefutável.

É de bom alvitre, outrossim, não olvidarmos que de todos os nossos atos, quer sejam bons quer sejam maus, seus efeitos tempestivamente retornarão a nós tal qual um bumerangue. Atingir-nos-ão com a mesma intensidade com que alcançara o seu alvo. E disso ninguém escapará, pois está escrito: “Não vos enganeis: Deus não Se deixa escarnecer, aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. Gálatas 6:7.

Apelo

A transferência de sentimentos não mais precisa ser um espectro em teu viver. Basta tão-somente decidires abandonar-te nas mãos dAquele que pode e quer tua vida modificar. Todos somos objetos do amor de Deus, máxime os que mais dEle se distanciaram, os que mais negam a Sua presença. E tu fazes parte desse contexto, independente do modo como vives, amigo leitor. Não anelas que a tua vida seja uma bênção na vida dos que te rodeiam? Não pretendes desfrutar da paz perene que tua alma tanto anseia? Não desejas estar de pé quando Cristo retornar para dar o galardão a cada um segundo as suas obras? Deus te conceda que sim.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Nosso Desafio Histórico!

A PEC 300 não é somente um direito, é uma questão de honra. Não nossa, pois sempre teve seu valor inalterado, mas daqueles que deveriam ter vergonha de olharem seu próprio rosto num espelho, antes de negarem o absoluto e transparente assento constitucional. Acatar é obrigação, rejeitar é inaptidão (2). Manifesta teu parecer! Este é teu espaço.

domingo, 21 de março de 2010

Nosso Objetivo

Pensei em um lugar onde pudéssemos desfrutar da liberdade de exprimir os nossos pensamentos, nossas idéias, salutares e construtivas, que a despeito de sua natureza legítima representam uma ameaça para os que temem perder o poder de seu despotismo.

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